A Prefeitura de Chã Grande consegue mais uma conquista do
prefeito Daniel Alves de Lima que através do Departamento de Turismo consegue
trazer a EMPETUR para colocar Chã Grande na rota do turismo das cidades
serranas de Pernambuco. Para trazer mais recursos para nossa Chã Grande. No apoio a equipe técnica da EMPETUR estava também a
Secretaria de Agricultura e o IPA.
Vários
pontos foram visitados entre eles as instalações da Sanhaçu. Onde acontece a fabricação
da aguardente ecologicamente fabricada. Aqui se destila a bebida de onde sai à
cachaça, álcool e a rapadura.
Barris de envelhecimento da cachaça
Equipamento de controle.
Os técnicos da EMPETUR recebe das mão da Diretora de Turismo da Prefeitura de Chã Grande peça artesanal representando o artesanato no próprio atelier de Nino onde foi confeccionada a peça.
A equipe também esteve na igreja de Pe. Pio (a única do estado de Pernambuco) segundo o secretario de Agricultura de Chã Grande Sr. Heleno de Enersto. A Igreja está situada em Frecheiras
Interior da igreja de Pe. Pio
Cidade de Chã Grande vista do Alto do Lampião.
Graviolas cuidadas 100% com a agricultura orgânica.
Micros espressores em cada pé do fruto.
Fruto da gaviola.
Mais um ponto visitado foi o Mosteiro a Escuta do senhor onde a equipe foi muito bem recebida. Mantendo a tradição do Mosteiro a Escuta do Senhor.
Frente do Mosteiro.
Recepção.
Altar.
Interior da Igreja.
Vale dos Caldeirões.
Chã Grande, por sua localização, relevo e clima, já se destaca dentro do cenário pernambucano.
Cidade rica em recurso hídricos, é banhada por um dos mais importantes rios do estado, o Ipojuca, que nos presenteia com uma das mais belas paisagens naturais, uma obra prima esculpida pela força das suas águas, o vale dos caldeirões.
A beleza dos caldeirões nos remete a sentimentos mágicos, e a certeza que é preciso preservar o meio ambiente, que levou muitos anos para se formar, e se não houver um equilíbrio, um cuidado especial, o homem deixará impressa sua marca de destruição.
Vários fatores são responsáveis pelas mais variadas formas dos caldeirões, a principal delas é a força da água, a qual provocou a erosão fluvial, que só foi possível devido a resistência das rochas existentes no local que eram mais frágeis do que das áreas vizinhas, assim como a declividade do terreno que consequentemente formaram as corredeiras que resultaram em um turbilhamento das águas, o qual conhecemos também como redemoinhos, o que possibilitou as perfurações em forma de caldeirões. A todo esse ciclo natural sabemos que é obra do grande arquiteto do universo: Deus.
Texto: Verônica Lima. Professora especialista em ensino de geografia do Brasil.
Fotos: Jamacy